Vendedor maluco
- Ó de casa, estou entrando!
Ela se depara com um homem que vai entrando em sua casa e joga esterco de
cavalo em seu tapete da sala. A mulher apavorada pergunta:
- O senhor está maluco? O que pensa que está fazendo em meu tapete?
O vendedor, sem deixar a mulher falar, responde:
- Boa tarde! Eu estou oferecendo ao vivo, o meu produto, e eu provo pra senhora que os nossos aspiradores são os melhores e mais eficientes do mercado, tanto que vou fazer um desafio: se eu não limpar este esterco em seu tapete, eu prometo que irei comê-lo!
A mulher se retirou para a cozinha sem falar nada.
O vendedor curioso, perguntou:
- A senhora vai aonde? Não vai ver a eficiência do meu produto?
A mulher responde:
- Vou pegar uma colher, sal, pimenta, guardanapo de papel e também uma cachaça para te abrir o apetite, porque não temos eletricidade nessa casa.
Coisa de Mulher.
SÓ UMA MULHER CONSEGUE:
1 - Fingir naturalidade durante um exame ginecológico.
2 - Usar o poder de uma calça jeans para rediagramar a estrutura do corpo.
3 - Ter crise conjugal, crise existencial, crise de identidade, crise de nervos!
4 - Ser mãe solteira, mãe casada, mãe separada, mãe do marido.
5 - Lavar a calcinha no chuveiro. E depois pendurá-la na torneira, para horror do sexo masculino.
6 - Rasgar a meia na entrada da festa.
7 - Sentir-se pronta para conquistar o mundo, quando está usando um batom novo!
8 - Chorar no banheiro, e ficar se olhando no espelho para ver qual melhor
ângulo.
9 - Achar que o seu relacionamento acabou, e depois descobrir que era tudo tensão
pré-menstrual.(Esta é perfeita!!!!)
10 - Nunca saber se é para dividir a conta, ou se é para ficar meiguinha.
11 - Dizer não, para ele insistir bastante, e aí ter que dizer sim!
SÓ AS MULHERES ENTENDEM:
1 - Por que é bom ter cinco pares de sapatos pretos.
2 - A diferença entre creme, marfim, e bege claro.
3 - Achar o homem ideal é difícil, mas achar um bom cabeleireiro é praticamente impossível.
E O TÓPICO NÚMERO UM QUE SÓ AS MULHERES ENTENDEM:
1 - As outras mulheres!
ORAÇÃO DAS MULHERES:
'Querido Deus,
Até agora o meu dia foi bom:
não fiz fofoca,não perdi a paciência, não fui gananciosa, sarcástica, rabugenta, chata e nem irônica.
Controlei minha TPM,não reclamei,não praguejei,não gritei,nem tive ataques de ciúmes.
Não comi chocolate.
Também não fiz débitos em meu cartão de crédito (nem do meu marido) e nem dei cheques pré-datados.
Mas peço a sua proteção, Senhor, pois estou para levantar da cama a qualquer momento....
Amém!
PS: Envie esta mensagem para todas as mulheres, com as quais você está feliz por tê-las como amigas e aos homens para
compreendê-las ainda mais!!!
Muito além de uma boneca inflável.
A Abyss Creations (que fica na Califórnia) é especializada na fabrição das "melhores amantes de borracha do mundo". Estas obras de arte eróticas são feitas de silicone e são perfeitas em tudo. O seu custo é cerca de U$ 7000. Eles funcionam desde 1996, e segundo a empresa já venderam mais de 4000 bonecas! Os clientes podem escolher entre 10 modelos de corpos de mulheres, de todas as cores e mexem todos os membros.


O GOL 1000 de Romario
O bom velhinho.




Lombardi, locutor de Silvio Santos, morre aos 69 anos em São Paulo
Fonte.
sem biscoito...
-- mãe me dá um biscoito ?
--não !!!
-- por favor !
---ta em cima do armario se quiser pega lá !!!
---mas mãe eu não tenho braços !!!
--- há há há sem braço !! sem biscoito !!
Nascimento do filho!
Ai o medico fala:
-Tenho uma noticia boa e uma ruim.
-Quero a ruim primeiro
-Seu filho nasceu é negro..
-PQP que desgraça, e qual é boa?
-Nasceu morto!
Jeremias......

Durante o tempo em que morou em Brasília, Jeremias se envolveu em um duelo público, onde foi derrotado, aos 45 min. do segundo tempo, pelo destemido e temido (?) João de Santo Cristo.
No confronto (descrito em música anos mais tarde pela banda de rock Legião Urbana), Jeremias levou cinco tiros de Winchester 22 - e sobreviveu, devido ao calibre anêmico da arma. Como foi dado por morto, acabou desempregado, acabando por criar um revolucionário fundo de saúde suplementar, em sociedade com o Leonaldo e mais alguns executivos filhos-da-puta, a chamada AMIL. Mas, Jeremias começou a perder tudo quando se envolveu com a bebida e acabou sendo expulso da empresa. Revoltado, ele disse:
Campanha Presidencial em 2006
Jeremias José se candidatou a presidência em 2006 pelo PCO-51, Partido dos Cabra Ômi. Sua campanha foi marcada por vários slogans, entre os quais pode-se destacar:
- Vote Jeremias José, didicadu, unesto, trabaiadô, e istudô inté im scola boa dimais da conta, a Escolinha Acarajé Feliz.
- APERTE 51 - DEPOIS CONFIRMA! - AI VAI APARECER "VOCÊ DESEJA ANULAR SEU VOTO?" - DIGITE CONFIRMA DE NOVO!
- Jeremias José do Nascimento é o nosso "ômi"! De família humilde, não enriqueceu ilicitamente! Suas únicas propriedades são: uma moto CG-125 prata de placa KKU-5284 (O reporter disse KKV mas no vídeo é KKU) e um cavalo que "tá mais gordo que nóis". São esses os transportes que ele usa para ir beber uma com o cão.
- Jeremias é o cara, ele é macho, ele é fudido, e é disso que este país precisa, alguém que em frente de cara a autoridade, e alguém que mesmo na situação mais precária saiba ficar com a cabeça erguida e cantando "ei ei ei sem você não vivereeeeiiii ainnnn".
- Está certo que ele foi preso um "mói di veiz" e vai "mais deiz veiz". Mas nunca foi por corrupção. Sempre foi por "cabra ômi". Então tudo bem!
- Jeremias é trabalhador! Se for pra trabaiá ele trabaia cinquenta zora. E trabaia agora!
- Ele nunca se relacionaria com os corruptos do congresso, pois tem a firme convicção de que "rente safada tem que murrer". Se ele cumprir essa promessa, vai mesmo "matá mais di mil!"
- Você, que ama o Brasil: participe da nossa grande campanha! Conte para seus amigos, seus vizinhos. Conte para a sua mãe, que ela vai dar uma risada!
- A atual crise política exige que nós, cidadãos conscientes, tomemos uma providência visando fortalecer as instituições democráticas do nosso país. Nós precisamos eleger em 2006 um "cabra ômi" para presidente!
Tenta sim. Vai ficar lindo.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às… Deixa eu ver…13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor.
De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo.
De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- .é… é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você ?
Ela riu de novo como quem pensa “que garota estranha”. Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. “Me leva daqui, Deus, me teletransporta” . Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim… sonhei de novo com o c* de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil c*s por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda…
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao c*. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar… namorar… eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. Queria comprar o domínio www.preserveasxanaspeludas.com.br .
Nada disso faz sentido agora … só me resta sofrer com essa dor e achar que meu namorado vai reparar… Eh foda ser mulher hoje em dia!!Edifício cai, mas não quebra!




Velho sabido
O padre está a seu lado para dar-lhe a extrema-unção. E lhe diz ao ouvido: - Antes de morrer, reafirme sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue o Demônio.
Mas o velhinho fica quieto.
O padre pergunta:
Por que você não quer renegar o Demônio?
- Enquanto eu não souber para onde eu vou, não quero ficar mal com ninguém!
Djalmão...
Lá dentro, o Djalmão, um negão enorme limpa as unhas com um facão..
- Djalmão, o chefe mandou você comer o CÚ desse cara aí, que é para ele aprender
a não se meter a valente com o nosso pessoal.
- Pode deixar ele aí no cantinho que eu cuido dele daqui a pouco.
Quando o pessoal sai o rapaz diz:
- Ô seu Djalmão, faz isso comigo não, depois de enrabado minha vida vai acabar,
tem piedade pelo amor de Deus o homem santo.
- Cala a boca e fica quieto aí!
Pouco depois mais dois homens arrastando outro cara:
- Esse ai o chefe mandou você cortar as duas mãos e furar os olhos é para ele
aprender a não tocar no dinheiro da boca.
- Deixa ele aí que eu já resolvo.
Daí a pouco chega outro pobre coitado:
- Djalmão, esse o chefe quer que você corte o pi nto e a língua para ele não se
meter com mais nenhuma mulher da favela!
- Já resolvo isso. Bota ele ali no cantinho junto com os outros.
M ais alguns minutos entra outro:
- Aí Djalmão, esse aí é pra você cortar em pedacinhos e mandar cada pedaço pra
família dele.
Nisso o prim eiro rapaz diz em voz baixinha, baixinha:
- Seu Djalmão, por favor, com todo respeito, só pro senhor não se confundir: o
cara do cú sou eu, tá?
(tá vendo, conforme a gente vai conhecendo os problemas dos outros percebemos
que o nosso nem é assim, um problemãoooo).